O Ibovespa fechou a última sessão em leve alta de 0,23%, aos 138.136 pontos, dando sequência ao movimento de recuperação iniciado na sessão anterior. A máxima do dia foi em 138.799 pontos, enquanto a mínima ficou em 137.794 pontos.
O cenário estrutural permanece de tendência de alta no semanal, com o índice operando acima das médias móveis, após a realização da última semana, que interrompeu uma sequência de seis semanas consecutivas de ganhos. A máxima histórica segue cravada na região dos 140.243 pontos.
O gráfico semanal ainda aponta para uma tendência de alta, sustentada pelas médias móveis de 9 e 21 períodos, ambas inclinadas para cima. No entanto, o afastamento atual em relação às médias sugere que o mercado pode buscar uma acomodação antes de retomar o movimento ascendente.
Se o índice perder a faixa de suporte entre 137.469 e 134.990 pontos, a correção pode se aprofundar, mirando níveis mais baixos em 132.870 e 129.375 pontos.
Por outro lado, para destravar um novo movimento comprador, será fundamental vencer a região de resistência entre 139.150 e 140.243 pontos. Superando esse patamar, os alvos projetados ficam em 140.780, 141.485, 142.350 e 144.550 pontos.
O IFR (14) semanal segue em 64,58, ainda próximo da região de sobrecompra, o que sugere atenção.
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No gráfico diário, a última sessão terminou em alta, mas com formação de sombra superior expressiva, o que revela alguma dificuldade do índice em avançar sobre as resistências de curto prazo. O Ibovespa segue acima das médias de 9 e 21 períodos, o que mantém o viés positivo no curto prazo.
Para seguir na trajetória de alta, será necessário romper a faixa entre 138.837 e 139.150 pontos. Acima disso, os alvos ficam em 140.243 e 141.635 pontos.
Caso perca os suportes em 137.250 e 135.000 pontos, o movimento de correção volta a ganhar força, podendo buscar níveis mais baixos em 134.000 e 132.870 pontos.
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O IFR (14) diário está em 60,89, em patamar neutro, sem sinalização extrema.
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Gráfico de 60 minutos
No intraday, o Ibovespa completou a segunda sessão consecutiva de alta, mantendo-se acima das médias curtas, o que reforça o controle dos compradores no curtíssimo prazo.
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Para seguir subindo, o índice precisa vencer a resistência entre 138.480 e 138.837 pontos. Superando esse patamar, abre caminho para os alvos em 139.150, 140.243, 140.780 e 141.485 pontos.
Caso perca os suportes de 137.660 e 137.340 pontos, o fluxo vendedor tende a se intensificar, mirando as regiões de 135.875, 135.000, 134.000 e 132.870 pontos.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINM25, vencimento em junho) encerraram a última sessão em alta de 0,41%, aos 139.420 pontos.
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O mini-índice fechou com leve avanço, preservando o viés de alta no curto prazo, sustentado pela negociação acima das médias curtas (9 e 21 períodos) no gráfico de 15 minutos. Para seguir com a tendência altista, precisará romper a resistência nos 139.470/139.700 pontos. Caso contrário, se perder o suporte em 139.265/138.840 pontos, abre espaço para correções mais acentuadas.
No gráfico de 60 minutos, o índice também sustenta viés positivo, operando acima das médias, mas depende do rompimento da faixa dos 139.965/140.150 pontos para destravar novos avanços.
Os contratos futuros de minidólar (WDOM25), com vencimento em junho, fecharam a sessão desta segunda-feira (26) com leve alta de 0,17%, cotados a 5.669 pontos. Apesar do avanço, o movimento não foi suficiente para recuperar a perda da sexta-feira, e o ativo segue pressionado abaixo das médias móveis de curto prazo nos gráficos intraday.
No curto prazo, sigo observando os principais níveis técnicos: suporte imediato em 5.669/5.650 pontos e resistência logo acima, na faixa de 5.672/5.686 pontos. A perda do suporte pode destravar novas quedas, enquanto a superação da resistência abre espaço para repiques mais consistentes.
Pelo gráfico de 60 minutos, o cenário segue semelhante: apesar da alta pontual, a estrutura técnica permanece fragilizada, com o preço operando abaixo das médias de 9, 21 e 200 períodos, sugerindo cautela.
Os contratos de Bitcoin (BITK25), com vencimento em maio, encerraram a última sessão em alta de 1,08%, aos 621.280 pontos, retomando o movimento positivo após a correção recente. A tendência de alta permanece preservada no gráfico diário, mas o ativo ainda encontra obstáculos importantes pela frente.
O cenário técnico permanece construtivo. O preço segue acima das médias de 9, 21 e 200 períodos, todas inclinadas para cima, o que mantém a leitura altista no médio prazo.
O IFR (14) está em 65,95, próximo da região de sobrecompra, o que exige cautela, especialmente na aproximação das resistências.
Para dar continuidade ao movimento de alta, o BTC precisa superar a região de resistência em 629.260/643.260 (1). Rompendo esse patamar, o ativo pode buscar os próximos alvos em 646.000/673.595 (2), com projeção mais longa na região de 696.110/717.940 (3).
Por outro lado, a perda da região de suporte em 612.725/581.200 (1) pode abrir espaço para um movimento corretivo mais amplo, com próximas zonas de defesa em 569.200/556.340 (2) e depois em 532.580/515.990 (3).
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira (27).
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