Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta sexta

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) caiu 0,01% em maio, após registrar queda de 0,22% em abril. Com esse resultado, o índice acumula alta de 1,22% no ano e 7,54% nos últimos 12 meses. Em maio de 2024, o IGP-10 havia subido 1,08% no mês e apresentava queda acumulada de 1,27% em 12 meses.

 

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única nesta sexta-feira, com os investidores digerindo os dados mais recentes do Produto Interno Bruto (PIB) do Japão e à espera de novos indicadores econômicos na região. A economia japonesa registrou uma contração de 0,2% no primeiro trimestre, na comparação com os três meses anteriores, desempenho pior do que a estimativa de recuo de 0,1% projetada por economistas consultados pela Reuters.

• Shanghai SE (China), -0,40%
• Nikkei (Japão): 0,00%
• Hang Seng Index (Hong Kong): -0,46%
• Kospi (Coreia do Sul): +0,21%
• ASX 200 (Austrália): +0,56%

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta sexta-feira (16), após um pregão de desempenho misto em Wall Street na véspera. O alívio inicial com a trégua nas tensões comerciais começa a dar lugar a novas preocupações sobre os impactos econômicos das tarifas impostas pelo presidente Trump. As ações registraram uma forte recuperação desde que autoridades dos Estados Unidos e da China concordaram, no início desta semana, com uma trégua de 90 dias nas medidas tarifárias. O acordo ajudou a aliviar os temores dos investidores sobre uma possível escalada das tensões comerciais globais e seus impactos negativos na economia.

• Dow Jones Futuro: +0,33%
• S&P 500 Futuro: +0,26%
• Nasdaq Futuro: +0,26%

Investidores nacionais voltam suas atenções nesta sexta-feira para conferências de resultados corporativos e falas do diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, enquanto no exterior os mercados seguem de olho em dados econômicos dos Estados Unidos e nas incertezas sobre a política tarifária norte-americana. Também estão no radar possíveis comentários do diretor de Assuntos Internacionais do BC, Paulo Picchetti, que vai moderar uma palestra na conferência anual da autarquia em Brasília, a partir das 9h. Os investidores ainda estão renovando suas preocupações com o cenário fiscal do país, depois que circularam relatos na quinta de que o governo estaria preparando medidas para elevar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou. No cenário externo, os agentes avaliarão dados dos Estados Unidos, incluindo números de início de construções, às 9h30, e de confiança do consumidor, divulgado pela Universidade de Michigan às 11h. Novidades sobre as negociações comerciais dos EUA com parceiros também podem movimentar os mercados na última sessão de uma semana marcada pelo otimismo em relação a uma trégua tarifária entre EUA e China. (Reuters)

Investidores em Wall Street fizeram o S&P 500 subiu pela quarta sessão consecutiva, somando-se à alta da semana após os EUA e a China concordarem em reduzir temporariamente as tarifas. Os rendimentos dos títulos do Tesouro também caíram, impulsionando as ações. “Este é um mercado que se voltou para um otimismo cauteloso, o sentimento mudou para um otimismo comedido, à medida que os temores de recessão começam a diminuir e os mercados acionários demonstram força subjacente. No entanto, uma série de riscos macro e micro continuam a formar uma ‘parede de preocupações’ que os investidores precisam contornar”, disse à CNBC Joe Cusick, vice-presidente sênior e especialista em portfólio da Calamos Investments. “A próxima fase dependerá da capacidade da alta atual de se ampliar e se sustentar durante os meses de verão, ou se dará lugar a uma consolidação ou correção saudável”. Uma série de dados marginais também apareceram, como deflação de preços ao produtor (PPI) e alta nas vendas no varejo, corroborando a ideia de que uma recessão não está próxima.

O dólar tem segunda alta seguida diante do real. O movimento vai na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,22%, aos 100,81 pontos.

• Venda: R$ 5,679
• Compra: R$ 5,679
• Mínima: R$ 5,614
• Máxima: R$ 5,697

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 139.408,29
• Mínima: 138.320,61
• Diferença para a abertura: +911,54 pontos
• Volume: R$ 25,10 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (12): +0,04%
• Terça-feira (13): +1,76%
• Quarta-feira (14): -0,39%
• Quinta-feira (15): +0,66%
• Semana: +2,07%
• Maio: +3,16%
• 2T25: +6,97%
• 2025: +15,84%

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