o que esperar dos minicontratos e do Ibovespa nesta quinta (29)

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O Ibovespa encerrou a última sessão em queda de 0,47%, aos 138.887 pontos, após registrar mínima em 138.579 pontos e máxima em 139.546 pontos. A correção acontece depois de três pregões seguidos de alta, em um movimento natural dentro de uma estrutura de tendência ascendente, que segue vigente em 2025. Vale lembrar que, na última terça-feira (27), o índice renovou seu topo histórico, ao atingir os 140.381 pontos.

No gráfico semanal, o Ibovespa continua operando acima das médias de 9 e 21 períodos, ambas inclinadas para cima, o que reforça a tendência de alta no médio prazo.

Para que essa estrutura siga válida, será essencial romper a resistência na região do topo histórico, em 140.381 pontos. Caso isso ocorra, o movimento comprador pode ganhar força, com projeções de alvo em 140.845, 141.965, 142.655 e até 144.550 pontos.

Por outro lado, caso o mercado perca os suportes entre 137.794 e 134.990 pontos, abre espaço para uma correção mais expressiva, mirando os níveis de suporte em 132.870 e 129.410 pontos.

O IFR (14) semanal recuou levemente para 65,52, ainda próximo da região de sobrecompra, o que sugere que o mercado ainda trabalha com força, mas começa a demandar cautela.

No gráfico diário, a queda registrada na última sessão representa um ajuste técnico após o rali recente, mas não altera o cenário de alta no curto prazo, já que o índice segue operando acima das médias de 9 e 21 períodos.

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Para retomar o movimento de alta, o Ibovespa precisa superar a resistência em 140.381 pontos. Acima dessa faixa, os alvos se projetam para 141.740 e 142.535 pontos.

Caso o movimento de correção se intensifique, o índice encontrará suportes relevantes nas regiões de 138.425 e 137.260 pontos, cuja perda poderá acionar vendas mais fortes.

O IFR (14) diário recuou para 61,80, afastando-se um pouco da região de sobrecompra, o que abre espaço técnico para uma retomada do movimento de alta, caso haja fluxo comprador.

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Gráfico de 60 minutos

No intraday, o Ibovespa rompeu a sequência de três altas seguidas e fechou negociando entre as médias de 9 e 21 períodos, o que indica consolidação no curtíssimo prazo.

Para retomar a trajetória de alta, será necessário superar a resistência na faixa de 139.165 a 139.915 pontos. Acima desse nível, o mercado tende a buscar os alvos em 140.381, 140.845, 141.190, 141.965 e 142.655 pontos.

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Caso a pressão vendedora persista, a perda dos suportes em 138.560 e 137.825 pontos poderá abrir caminho para uma correção mais acentuada, mirando os níveis de 137.340, 135.875, 135.000 e 134.050 pontos.

Fonte: Nelogica. Gráfico 60 minutos. Elaboração Rodrigo Paz

Minicontratos

O contrato do mini-índice (WINM25, com vencimento em junho) encerrou a sessão da última quarta-feira em baixa de 0,44%, cotado a 140.285 pontos, após três pregões consecutivos de alta. 

O mini-índice realizou uma correção técnica após três sessões consecutivas de alta, mas ainda se mantém acima das médias de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos, o que preserva, até aqui, o viés comprador.

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Para retomar o movimento de alta no intraday, será essencial romper a resistência em 140.425/141.035 pontos. Por outro lado, se perder o suporte em 140.185/140.000 pontos, o mercado pode acelerar a correção, mirando regiões mais baixas.

O gráfico de 60 minutos confirma esse cenário de indefinição de curtíssimo prazo, com o preço trabalhando entre as médias móveis de curto prazo. O rompimento das extremidades — seja a resistência em 141.080/141.740, seja o suporte em 140.180/139.570 — deve direcionar o próximo movimento.

Fonte: Nelogica. Gráfico 15 minutos. Elaboração Rodrigo Paz

Os contratos futuros de minidólar (WDOM25), com vencimento em junho, encerraram a sessão de ontem (quarta-feira) em alta de 0,90%, cotados a 5.694 pontos

O minidólar voltou a ganhar força compradora na última sessão, com uma alta que o levou a trabalhar entre as médias móveis no gráfico de 15 minutos, sinalizando uma disputa mais equilibrada no curtíssimo prazo. A superação da resistência em 5.696/5.701 pontos pode destravar novo avanço, enquanto a perda do suporte em 5.686/5.678 pontos abre espaço para retomada da pressão vendedora.

No gráfico de 60 minutos, o cenário é mais construtivo para os compradores. O ativo voltou a se posicionar acima das médias de 9, 21 e 200 períodos, reforçando um viés positivo no intraday mais amplo.

Fonte: Nelogica. Gráfico 15 minutos. Elaboração Rodrigo Paz

Os contratos de Bitcoin (BITK25), com vencimento em maio, encerraram a última sessão em baixa de 0,82%, aos 610.800 pontos. O movimento foi de leve correção dentro de uma estrutura que ainda preserva a tendência de alta.

Apesar do recuo, sigo observando o ativo sustentado acima das médias de 9, 21 e 200 períodos, todas inclinadas para cima, o que mantém o viés altista no curto e médio prazo. No entanto, o IFR (14), que hoje marca 61,30, indica que o ativo segue próximo da zona de sobrecompra, o que exige atenção com movimentos de ajuste.

Para que a tendência de alta ganhe força novamente, será fundamental superar a resistência na faixa de 629.260/643.260 (1). Acima desse nível, o mercado abre espaço para testar 646.000/673.595 (2), com alvo mais longo projetado entre 696.110/717.940 (3).

Por outro lado, a zona de suporte mais imediata está entre 608.560/587.950 (1). Caso esse patamar seja perdido, o movimento corretivo tende a se aprofundar, mirando suportes em 569.200/556.340 (2) e, na sequência, 532.580/515.990 (3).

Fonte: Nelogica. Gráfico diário. Elaboração Rodrigo Paz

Suporte e resistência

Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quinta-feira (29).

Fonte: Nelogica. Elaboração: Bruno Nadai

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