Ex-padre preso por suspeita de abusar crianças beija uma delas: vídeo chocante em Trindade

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Novo vídeo mostra quando ex-padre preso suspeito de estuprar crianças beija uma delas

Defesa de Onyemauche Cletus Chukwujioke diz que confia na Justiça e sugere que as acusações estariam sendo motivadas por questões raciais. Já a Arquidiocese de Goiânia disse que ele não é mais sacerdote da Igreja Católica desde 2019.

Homem que se passava por líder religioso é preso suspeito de abusar crianças em Trindade

Um novo vídeo mostra quando o ex-padre Onyemauche Cletus Chukwujioke, que foi preso suspeito de abusar de crianças, beija uma delas em um estabelecimento de Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia. O vídeo novo mostra quando o homem puxa a criança com o braço e a beija o pescoço dela (assista acima).

O caso aconteceu na sexta-feira. Na ocasião, testemunhas que presenciaram o suspeito tocando uma das vítimas acionaram a Polícia Militar, que prendeu o suspeito no local.

Ao DE, a defesa do ex-padre disse que confia na justiça e alegou que “a forma como a investigação está sendo conduzida e a ausência de elementos probatórios periciais reforçam a necessidade de um olhar atento para possíveis motivações raciais subjacentes à acusação”.

Já a assessoria da Arquidiocese de Goiânia disse que Cletus Onyemauche Chukwujioke, conhecido como Anacleto, não é mais sacerdote da Igreja Católica e acrescentou que ele foi demitido do estado clerical por decreto do Dicastério para a Doutrina da Fé em 19 de outubro de 2019.

Um vídeo divulgado pela Polícia Militar mostra imagens de uma câmera de segurança do local, em que o suspeito aparece tocando uma das vítimas (assista abaixo). Em um outro vídeo da mesma ocasião, ele aparece dando um beijo na criança.

De acordo com a corporação, o homem era conhecido da família das vítimas e fazia parte da rotina delas, o que facilitava a aproximação. No momento da prisão, ele afirmou ser padre, mas a informação foi verificada e confirmada como falsa pelos policiais.

Conforme a PM, o suspeito já havia sido laicizado, ou seja, expulso da igreja. A expulsão ocorreu por envolvimento em crimes da mesma natureza, conforme a corporação.

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