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Como a Trílogo quer dominar o mercado de manutenção B2B

  • DE Anápolis
  • 07/02/2025
  • 14:18
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Que atire a primeira pedra quem nunca sofreu para encontrar um bom profissional para  reformar uma casa ou até fazer pequenos reparos. Imagine essa dificuldade dentro de uma empresa. Os problemas rapidamente se multiplicam em progressão geométrica. Foi exatamente esse problema que o empresário João Vitor Moraes enfrentava quando era sócio do Coco Bambu, no Ceará, no ano de 2012, e precisava chamar alguém para fazer a manutenção em seu restaurantes.

A questão foi tomando uma proporção tão grande que ele começou a pensar num sistema que aproximasse os prestadores de serviços de quem precisava deles, numa espécie de “Tinder dos serviços”.

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Moraes sabia que já existiam iniciativas similares, como GetNinjas, mas não havia nada como o que ele estava elaborando, voltado para empresas. Uma plataforma que não só apresentasse o prestador ao contratante como também acompanhasse o processo da obra passo a passo, em tempo real e, no final, atestasse que o trabalho foi concluído com sucesso e qualidade, atendendo a todos os requisitos exigidos pelo cliente.

E ainda tinha a cereja do bolo: criasse um grande banco de dados formado por profissionais atestados pelos clientes da plataforma para que os outros clientes também pudessem se beneficiar.

A ideia foi sendo gestada e cresceu tanto que, em 2016, Moraes acabou saindo da sociedade do Coco Bambu para se dedicar exclusivamente ao novo projeto. Rapidamente ele se uniu a um técnico, que entendeu o que ele queria e conseguiu começar a operacionalizar tudo, criando a ferramenta de gestão de obras Trílogo.

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Pedras no caminho

Mas nem tudo foram flores no início, até porque no meio do caminho tinha uma pedra chamada pandemia. “Quando tudo parou, ficamos em suspenso. Mas, por outro lado, nunca a tecnologia deu um salto tão grande e em tão pouco tempo. Novas soluções foram surgindo e ajudaram a incrementar ainda mais o projeto”.

Foi nessa época que o empresário encontrou um fundo de venture capital, ligado à família Melzer, que queria investir na empresa. Com a parte técnica indo bem, a empresa já se pagando, e a capacidade de Moraes para administrar e vender o serviço, a nova plataforma decolou e hoje a Trílogo já começa a aterrissar em outros países, levada pelas mãos dos próprios clientes, que pagam pelo serviço para encontrar bons fornecedores e conseguir gerenciar as obras em tempo real.  

Hoje a plataforma que une os fornecedores a quem precisa fazer manutenção de patrimônio é totalmente voltada para o mercado B2B, contando com 7 mil prestadores de serviços. “Por enquanto estamos no B2B, mas nosso grande sonho é chegar ao mercado B2C, atendendo o consumidor final com essa mesma qualidade.”

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Sem contar com muitos investimentos externos, a startup hoje já atende empresas como Localiza, Sicred, SmartFit, BlueFit entre outras, que levaram o sistema do Ceará para o resto do Brasil e agora para o México e outros países da América Latina. “Vamos ganhando escala porque os clientes vão educando os fornecedores a participar da nossa plataforma, com isso outros clientes vão aproveitando essa massa colaborativa”, afirma.

A Trílogo ainda conta com uma ajuda a mais do Sicredi. Além de ser um grande cliente, a cooperativa de crédito é hoje um grande parceiro para educar financeiramente os fornecedores de serviços, para que se tornem uma empresa prestadora de serviços formalizada e saudável financeiramente, segundo Moraes.  

Aos 40 anos, o administrador de empresas se diz satisfeito com o rumo que o negócio tomou, mesmo quando teve de abrir mão da parceria com o fundo e ir mais devagar, sem se endividar. Agora, o executivo diz que a empresa está pronta para dar o próximo passo. A companhia, que começou só com ele e hoje já tem 100 funcionários, quer se tornar um grande marketplace de serviços e, em 5 a 10 anos, pensa até em fazer um IPO.

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Quando questionado se quer que a Trílogo se torne uma espécie de “Tinder dos Serviços”, Moraes responde categórico. “Não, nossa inspiração mesmo é o Mercado Livre, um sistema fechado, onde tudo é feito dentro da plataforma, até mesmo o sistema de mensagem. Isso certamente nos dará estrutura para virar um grande marketplace de serviços ainda este ano”, afirma Moraes.

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